sábado, 18 de dezembro de 2010

As Sete Palavras Mágicas de Um Bom Viver


As Sete Palavras Mágicas de Um Bom Viver
Autor: Orlei Figueiredo Caldas ditado por Lázaro Redivivo
109 páginas

Livro não disponível para venda - recebido carinhosamente do autor com a seguinte dedicatória:
"À minha amiga Mel com carinho e com votosde paz, amor, alegrias sempre renovadas!"

Sinopse: "A presente obra representa uma busca pelo conhecimento do valor das palavras que tantas vezes são proferidas, sem que, se observam as suas características, tão importantes e tão significativas em nosso viver diário.
A Sete Palavras Mágicas de Um Bom Viver nos trazem um bem elaborado trabalho no sentido de nos provocarem uma profunda reflexão.
Todos queremos ser felizes!
Existe um caminho seguro, que nos leva a felicidade?
A felicidade é um dom especial, acessível apenas para alguns?
Aqui neste livro, propomos uma resposta positiva e perfeitamente exequível, onde cada um de nós, individualmente, possamos nos tornar o próprio agente de todas as mudanças que se fizerem necessárias em nossas vidas, para desta maneira alcançarmos a realização pessoal, a saúde perfeita, o amor, a paz, a prosperidade e assim a felicidade!"

Capítulo III - Confiança

... "Uma pequena estoria, nos conta que havia um mundo, onde os objetos, também pensavam e podiam falar. Assim sendo, havia um relógio de parede, onde os personagens pensantes e falantes eram os ponteiros, das horas, dos minutos e dos segundos; os três cumpriam fielmente suas obrigações.
O mais velho, o mestre, percorria o seu caminho metodicamente, sua aparente lentidão era o tempo exato de que necessitava para se deslocar em um pequeno espaço dividido em cinco escalas para marcar uma nova hora. O do meio, mais rápido que o andar do mestre, percorria um espaço de sessenta escalas no mostrador, para marcar a cada nova volta completa, sincronizado com o tempo do mestre, a mesma hora. Já o mais fininho, magrinho, era muito veloz! 

Corria apressado, enquanto o do meio percorria o pequeno espaço de uma escala para marcar um minuto, ele tinha de percorrer sessenta escalas para marcar exatamente o mesmo minuto.
Os três se entendiam muito bem, cada um cumpria sua função, que no conjunto se tornara harmoniosa e extremamente útil ao criador do relógio, que sempre comentava: - ô, ô, ô! Relógio bom, tá sempre certinho, horas, minutos e segundos.
Um certo dia porém, o ponteiro do meio, o dos minutos, começou a atrasar, foi diminuindo seu ritmoe de tempos em tempos parava. Tal fato gerou um grande e desconfortável alvoroço!
O ponteiro das horas, o Mestre, apesar de sua experiência, não entendia o porquê do atraso do fiel companheiro.. Com uma voz um tanto grave e severa, porém carregada de ternura, falou: - meu amigo, meu irmão de jornada, se continuares assim, o criador de nosso instrumento de trabalho vai ficar magoado conosco, logo ele que sempre nos elogiou e incentivou, assim não dá! Eu que sempre confiei tanto em ti! Estás doente ou desanimado, queres desistir do teu trabalho, da missão que, com tanto entusiasmo, prometestes solenemente cumprir?
O ponteiro dos minutos, um tanto sem jeito se desculpou, assumindo a sua falha dizendo: - Olha mestre, eu não sei o que está acontecendo, mas o fato é que não consigo fazer a escalada ascendente, justamente aquela que, quando completo quarenta escalas e tento subir em direção dos sessenta minutos que completariam uma hora, empaco e às vezes não consigo sair do lugar.
O ponteiro dos segundos passou por eles apressado e disse rapidamente: - Por favor, mestre! Confio em você e no meu irmão mais velho! Encontrem uma solução porque se eu parar também, aí perdemos nosso trabalho, até agora tão equilibrado, tão justo e perfeito!
O ponteiro das horas, fazendo jus ao título de mestre, pensou, pensou e, resoluto disse aos irmãos ponteiros dos minutos e dos segundos: - Já sei! Encontrei a solução! A bateria do relógio está boa, do contrário, estaríamos os três parados. Sentindo a tua preocupação, caro irmão companheiro dos minutos, e o teu esforçado desejo dem continuar teu trabalho, confio em ti e em tua sinceridade! 

Tenho a certeza de que se existe um problema, ele está além do nosso conhecimento e da nossa vontade. Vou buscar o auxílio de quem criou o nosso instrumento de trabalho, explicando a ele o que está acontecendo e, como sei que é justo e aprecia nosso labor sempre ininterrupto, com certeza encontrará a perfeita solução do problema.
O criador do relógio entendeu de pronto a situação.
Ficou feliz que tivessem a ele recvorrido, pois amava aqueles ir,ãos, unidos por um tríplice trabalho que, em conjunto, harmoniosamente, cumpriam zelosos.
Tirou o relógio da parede.
Imediatamente o ponteiro dos minutos começou novamente a funcionar. Um pequeno fragmento havia caído entre o eixo e o ponteiro dos minutos, impedindo seu avanço. Retirou aquele tão pequeno obstáculo com um simples sopro. Não houve necessidade de usar qualquer instrumento para solucionar o problema que os três não conseguiram resolver!
Pronto! Tudo estava resolvido! Os três irmãos voltaram novamente ao trabalho, contentes e satisfeitos!...
... Esta pequena estória nos mostra o valor do diálogo e da confiança mútua estendida até o Ser Superior onde o amor ao trabalho, o respeito hier´rquico, sempre promoverá e elevará aqueles que assim procedem....
Quando o nosso trabalho é bem feito, sempre acaba sendo reconhecido pelos nossos irmãos de jornada e se em nosso caminho, em algum momento tivermos alguma dificuldade, os verdadeiros amigos, irmãos, estarão conosco! Os que realmente confiam em nós, não nos abandonarão, pois somos parte de suas vidas!
Aquele que do Alto nos observa feliz pelo mérito do fiel cumprimento de nossos deveres, nos contempla, pronto a vir em nosso auxílio, sempre que O chamarmos!...

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Imagino Que Você Queira Ser Feliz

Imagino Que Você Queira Ser Feliz - Memórias de Um Anjo Guardião
Pelo Espírito de Caio Mário
Editora Alvorada Nova
Sinopse: Caio Mário, o mesmo autor de Minha Vida em Gestação, sob a orientação de Cairbar Schutel, ressalta a interação entre os dois planos da vida, sob o ponto de vista de um Anjo Guardião em relação ao seu tutelado. Conduz-nos a conhecer melhor o trabalho desse espírito protetor para dar-lhe o devido valor, aproveitando de forma voluntária e consciente sua ajuda e seus conselhos.
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... Por vezes, os encarnados preferem olvidar a nossa existência, escolhem explicações chamadas "racionais" para as intuições que recebem e terminam banalizando a função dos guardiães. No princípio, quando orientados na colônia a ser pacientes com nossos pupilos, achei que havia muito rigor nessa instrução, afinal, se éramos seus protetores seria natural que não partilhássemos das mesmas ansiedades e emoções dos encarnados.Outro ledo engano. Jeremias me serviu de exemplo e, agora, quando estou em vias de assumir a mesma posição, retornando à Crosta para dar assistência a um Espírito que está prestes a reencarnar, tenho noção diferente. Com certeza, ao longo de minha exposição, vocês irão perceber o que quero dizer com isso. ...
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Nota pessoal: Este é um dos livros mais simples e lindos que tive o imenso prazer de ler. De linguagem extremamente fácil, começamos o livro com a fecundação e a acompanhação de seu anjo guardião, que recebe esta missão sem saber quem foi este espírito em encarnações anteriores. E durante toda a vida do encarnado, seu anjo guardião está a seu lado, tentando passar-lhe pensamentos positivos e afastar-lhe dos possíveis obsessores. A história se desenrola até o desencarne de forma que nos posicionamos como o Anjo Guardião, com suas dúvidas, incertezas e imaginamos aquela velha cena que era contada por nossas mães e avós de que existe um anjinho bom e um ruim na nossa cabeça. Vale a pena ler e reler!

domingo, 1 de agosto de 2010

O Mundo Que Eu Encontrei

Pelo Espírito Luiz Sérgio, psicografado por Alayde de Assunção e Silva e Lucia Maria Secron Pinto
Sinopse: Este é o primeiro livro de Luiz Sérgio e relata, em síntese, suas experiências iniciais após haver deixado o corpo físico, aos 23 anos idade. Descreve suas impressões de forma simples, espontânea e despretensiosa, mantendo em clima de seriedade, por vezes comovente, uma franca jovialidade que alegra o leitor. É uma leitura amena, que conduz agradavelmente à revelação do que não mais constitui um mistério, mas, quando muito, para alguns, uma dúvida, isto é, induz o leitor a aceitar a continuação da vida em algum lugar do vasto Universo.

Em Serviço Desencarnatório
... Estive ajudando o desencarne de uma pessoa que conheci e que ainda estava passando por uma prova....

Já fazia alguns meses que sabia da próxima vinda dessa criatura para o espaço. ... deram-me a oportunidade de acompanhar o desencarne.

A doença que vitimava o irmão prendia-se a motivos cármicos e constituía uma sagrada oportunidade de resgate. O sofrimento que essa doença acarreta depura o espírito e deixa perceber a extensão de certos vícios sedimentados em suas diversas fases evolutivas, bem como os sentimentos de ira, de vingança e outras inclinações más que ainda possuímos. ...

A pessoa de quem eu falo precisou ficar no corpo até que "chegasse a hora", como dizem. Há uma forte razão para assim acontecer. Nenhum irmão que o assistia pretendeu aliviar seu sofrimento antecipando sua saída do corpo. ... Havia sempre um irmão perto dele como se fosse enfermeiro. Cuidavam muito de seu equilíbrio mental.

... Quis saber porque não retiravam logo o irmão, já que não seria possível reconstituir-lhe o físico. O médico, pacientemente, explicou que nada deve ser feito antes do momento próprio. Se o espírito for retirado sem o devido preparo, pode acontecer que leve grande cargadoentia, o que iria dificultar sua convalescença no espaço.; que seria bem melhor para ele sofrer um pouco mais no corpo, para gozar melhor e mais brevemente a libertação. ...

Os espíritos que se dedicam à asistência aos desencarnantes têm grande prática e sabem ver o momento exato do desprendimento. É o que se dá ao colhermos um fruto; ao sabermos quando ele está maduro. Assim acontece. Quando se aproxima a hora de ser retirado, o Espírito é avisado de que em breve deixará de sofrer. Ministram-lhe passes que lhe transmitem forças e muitos conseguem até apresentar melhoras, enganando os familiares que os rodeiam, fazendo decrescer a tensão emocional entre eles. É a coragem de que reforça o Espírito para o desligamento final. Esse desligamento é interessante de ser observado. Como ainda sou aluno e quase nada aprendi, não sei explicar de maneira mais clara ou científica como se dá o fenômeno.

No caso que estou relatando, foi feito ao Espírito um chamamento, de modo a fazer com que voltasse para o plano espiritual, e se manteve com ele uma conversa telepática. Não sei o que lhe disseram. Não captei. O irmão já estava cansado de sofrer e depois qe entendeu a mensagem mostrou interesse em verificar quem estava presente. Conheceu um de nós e enviou pensamentos de afetividade , o que fez com que os irmãos que o observavam esboçassem um gesto de quiescência e continuassem o trabalho. Com grande calma e aparentando saber tudo o que faziam, continuaram apresentando imagens belas ao irmão, de acordo com suas possibilidades de apreensão e entendimento. 

Assim, viu-se uma luz radiosa que envolveu a todos e sons maravilhosos que vinham não sei de onde. Até perfume espalhou-se em volta. O alvo de todo este aparato era o irmão desencarnante. Logo, formas vaporosas tornaram-se visíveis para nós mas o irmão não as percebeu.

Muito vagarosamente, foi sendo chamado o Espírito para fora do corpo. Aos poucos foi desprendendo-se, como sai um inseto de sua casca, porém não havia abertura na casca (corpo). Saía por todos os poros, segundo parecia. 

O desligamento final aconteceu mais rápido. De repente, após um de nós ter-lhe estendido as mãos, ele se sentiu atraído e "largou" o corpo, que to,bou. Não se deu conta do momento exato e final de seu desencarne, pois riu de satisfação ao nos abraçar e logo caiu na sonolência, que dizem ser natural. Foi levado para as câmaras de repouso para ser cuidado até se recuperar....

... Cada pessoa enfrenta a "morte" de maneira diferente. Porém, as fases são quase as mesmas para todos. Segundo nosso mentor, há os que são apressados, impacientes, que querem livrar-se logo do sofrimento físico e acabam carregando consigo muita mácula para expurgar depois. Há os que são por demais agarrados ao plano físico e tentam lubridiar os encarregados da operação , para permanecerem mais algum tempo no corpo; estes têm sofrimento mais longo e também saem desiludidos, sem esperança e realmente cansados. Como se retiram com revolta, porque desejam ficar, então sofrem duplamente. Há os que são expelidos do corpo porque este, de repente, deixou de ter condições de servi-los, como aconteceu comigo, que não me apercebi, naquele momento, que havia desencarnado. Ainda não estudei bem o meu caso. ...
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Nota: Esta parte do livro me fez reviver o desencarne de minha mãezinha, que passou 16 dias no CTI acometida de púrpura em julho de 2008. Tomara Deus ela tenha sido acalentada por bons Espíritos e possa ter feito uma passagem suave, inversamente proporcional ao tempo que passou de cama (5 anos).
Mel

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Basta Uma Palavra

Hoje a passagem do livro que eu trago para vocês é do Padre Antonio José. É um livro de publicação Católica e me foi entregue por uma prima na intenção de fazer as orações durante 30 dias.
Esta me foi especial - é a do 25º dia:
 QUANDO AS COISAS FOGEM DO CONTROLE

"Naquele dia, ao cair da tarde, Jesus disse a seus discípulos: “Vamos para a outra margem!” Eles despediram a multidão e levaram Jesus consigo, assim como estava, na barca. Havia ainda outras barcas com ele. Começou a soprar uma ventania muito forte e as ondas se lançavam dentro da barca, de modo que a barca já começava a se encher. Jesus estava na parte de trás, dormindo sobre um travesseiro. Os discípulos o acordaram e disseram: “Mestre, estamos perecendo e tu não te importas?” Ele se levantou e ordenou ao vento e ao mar: “Silêncio! Cala-te!” O vento cessou e houve uma grande calmaria. Então Jesus perguntou aos discípulos: “Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?” Eles sentiram um grande medo e diziam uns aos outros: “Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?”
(Mc 4, 35-41)
Você tem sentido ventos de tempestade em sua vida? Talvez o medo já tenha tomado conta do seu coração e você, como os discípulos, tem perguntado a Jesus: "O Senhor não se importa com tudo isso que estou vivendo?". Certamente, Jesus se importa com você! Ele "entrou no seu barco", veio tomar parte em sua vida e não deseja vê-lo naufragar. Seu naufrágio seria uma perda imensa para Jesus. Ele está perto de você, mesmo quando parece estar dormindo e deixando a tempestade mudar, momentaneamente, o rumo da embarcação. Confie no Senhor e no seu poder. A Palavra de Deus é como uma muralha contra a qual batem as ondas da vida, mas que jamais será derrubada por sua violência. Agarre-se às Suas promessas, busque e leia Sua Palavra. Nela você encontrará o Senhor jesus ordenando também às suas tormentas que se calem e se transformem em calmaria.


Nossa mania de controlar


Uma das piores sensações em meio a uma tempestade é perceber que a embarcação está se afastando da rota que traçamos para ela com tanta precisão e esperança. Perceber que as coisas não estão se desenrolando como havíamos imaginado e planejado pode ser motivo de grande ansiedade. Temos uma verdadeira "mania" de controlar as situações, as pessoas e, até mesmo, o futuro. Quando temos a impressão de que as coisas estão fora de controle, acabamos nos deixando envolver pelo medo e pela insegurança. O evangelho da tempestade acalmada vem nos ensinar que, mesmo quando não estamos no controle das situações, Jesus continua presente, garantindo a chegada à outra margem do lago.


Um dia, Jesus contou uma parábola a seus discípulos. Ele comparou o Reino de Deus, os planos de Deus para nossa vida, com um agricultor que espalha sementes pela terra:


"Ele vai dormir, noite e dia, e a semente vai germinando e crescendo, mas ele não sabe como isso acontece" (Mc 4, 26ss).


A imagem do agricultor maravilhado com o germinar da semente representa uma maneira de nos falar que os propósitos de Deus se concretizam em nossa vida de muitos modos que não dependem de nosso controle. O trabalhador espalha a semente mas não consegue dominar seu percurso até florescer. Certamente, ele cuida das sementes que plantou, regando-as, mas, definitivamente, não é ele quem estabelece os tempos e os modos como elas amadurecem.


Para nós, que gostamos de controlar e prever todas as coisas e o momento em que elas devemacontecer, é muito difícil acreditar que o Senhor esteja no controle das situações, fazendo germinar a seu tempo as sementes que um dia plantamos. Acreditar no Pai providente, e entregar o rumo de nossas vidas a Ele, é uma boa maneira de sair debaixo da pressão caudada por nossa antiga mania de querer ser deuses e controlar tudo e todos ao nosso redor. Se você não se sente no controle da situação, confiança é a palavra-chave que o fará ter paz.


Vamos orar, entregando o percurso do dia de hoje nas mãos do Pai:
Pai querido, entrego-Te agora os rumos do meu dia. Agradeço porque em Ti sou livre de toda preocupação exagerada e de toda ansiedade. Obrigado também porque estás sempre comigo, mesmo quando as situações parecem fugir do meu controle. Nenhuma situação, por mais difícil que seja, escapa de Tuas mãos poderosas. Peço-Te, Senhor, que me cures da mania de querer estar sempre no comando. Que eu saiba enxergar a Tua providência divina em cada momento do meu dia, de modo especial naqueles que não foram planejados ou desejados. Que eu acredite em Teus planos de amor para minha vida e que és capaz de realizá-los de forma perfeita. Entrego a ti, meu Deus, os rumos e caminhos do meu dia de hoje. Seja o centro de tudo e o Senhor de todas as coisas.
Amém.

EDIT: O livro pode ser baixado GRATUITAMENTE neste endereço:
http://www.riodedeus.com/basta_uma_palavra.pdf

quarta-feira, 7 de julho de 2010

A Candeia Viva

Fonte Viva
Autor: Francisco Cândido Xavier pelo espírito de Emmanuel
Sinopse:Um dos livros de meditação, produzidos pelo admirável Espírito Emmanuel. São comentários de trechos do Evangelho, Atos e Epístolas dos Apóstolos, em páginas de consolação, orientação e luzes da Espiritualidade Superior. Aberto ao acaso, nos instantes de dúvida ou aflição, parece conter a resposta e a consolação acertadas aos que pedem inspiração aos Benfeitores Espirituais. É um livro de cabeceira, pleno de beleza e saber.

"Ninguém acende a candeia e a coloca debaixo do módio, mas no velador, e assim alumia a todos os que estão na casa". Jesus.   (Mateus 5:15)

"Muitos aprendizes interpretaram semelhantes palavras do Mestre como apelo à pregação sistemática, e desvairam-se através de veemente discursos em toda parte. Outros admitiram que o Senhor lhes impunha a obrigação de violentar os vizinhos, através de propaganda compulsória da crença, segundo o ponto de vista que lhes é particular.

Em verdade o sermão edificante e o auxilio fraterno são indispensáveis na extensão dos benéficios divinos da fé.

Sem a palavra, é quase impossível a distribuição do conhecimento. Sem o amparo irmão, a fraternidade não se concretizará no mundo.

A assertiva de Jesus, todavia, atinge mais além.

Atentemos para o símbolo da candeia. A claridade na lâmpada consome força ou combustível.

Sem o sacrifício da energia ou do óleo não há luz.

Para nós, aquí, o material de manuntenção é a possibilidade, o recurso, a vida.

Nossa existência é a candeia viva.

É um erro lamentável despender nossas forças, sem proveito para ninguém, sob a medida de nosso egoísmo, de nossa vaidade ou de nossa limitação pessoal.

Coloquemos nossas possibilidades ao dispor dos semelhantes.

Ninguém deve amealhar as vantagens da experiência somente para si. Cada espírito provisoriamente encarnado, no círculo humano, goza de imensas prerrogativas, quanto à difusão do bem, se persevera na observância do Amor Universal.

Prega, pois, as revelações do Alto, fazendo-as mais formosas e brilhantes em teus lábios; insta com parentes e amigos para que aceitem as verdades imperecíveis; mas, não olvides que a candeia viva da iluminação espiritual é a perfeita imagem de ti mesmo.

Transforma as tua energias em bondade e compreenção redentoras para toda gente, gastando, para isso, o óleo de tua boa vontade, na renúncia e no sacrifício, e a tua vida, em Cristo, passará realmente a brilhar."
_____________________________________________

É necessário utilizarmos os métodos naturais como a fala, a visão e principalmente, a fraternidade e a caridade pura para a divulgação da Palavra de Deus.

O combustível que gera a luz da "candeia" é a nossa própria existência e devemos estar sempre disponíveis para ajudar nossos semelhantes, sendo a imagem de nós mesmos.

Se pudermos utilizar este combustível com boa vontade, renúncia e sacrifício, nossa vida em Cristo brilhará mais forte do que nunca.

Mel

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Intercâmbio - Família espiritual


Pelo Espírito Luiz Sérgio, psicografado por Alayde de Assunção e Silva e Lucia Maria Secron Pinto
1a edição: 1981  Formato: 15 cm x 21 cm  132 páginas   
ISBN: 85-86475-25-4
Sinopse: Neste livro o leitor encontrará mensagens nesse duplo estilo: a palavra de amor, de paz, de confiança, em português muito simples, sem complicações retóricas; e a palavra de estudo, de observação, sempre séria e cuidadosa, renteando invariavelmente a cautela e a prudência. Porém, o ponto alto das tarefas de Luiz Sérgio está no compromisso que assume de se voltar, em particular e com especial atenção, para o problema da toxicomania. Ele sabe que deixou, aqui na Terra, atrás de si, uma época marcada pela revolução que abriu realmente novos espaços ao jovem, mas que também originou deploráveis chagas, transformadas em cicatrizes profundas e dolorosas, surgidas das quedas nos perigosos tobogãs das grandes fugas toxicológicas. Luiz Sérgio quer dedicar-se ao esclarecimento dos que foram jovens como ele, elucidando-os para as mazelas do vício, que compromete o equilíbrio das encarnações e se desdobra em conseqüências delirantes na vida espiritual. Com esta obra, Luiz Sérgio volta para engajar-se numa nova revolução, capaz de alertar a juventude contra os engodos desse outro legado, nascido do protesto da década de 60: o tóxico.

... nossos afins estão se juntando no Espaço para formar uma corrente familiar que abrangerá os parentes carnais. Juntamo-nos sob a orientação de um mentor para podermos melhor aprender aos espíriutos que nos são caros, orientando-os, auxiliando-os sempre que se fizer necessário. Estamos em processo de formação da corrente, mas, ainda sem agirmos. Há necessidade de que todos tomem ciência de que, na medida em que participem do bem comum, receberão de volta os benefícios que merecem.

Muito pouco posso falar ainda sobre o assunto, porque está apenas se iniciando o entrosamento. Posso afirmar, porém, que poucas são as famílias que conseguem realizar esse intento, porque não procuram ou porque são desunidas.

Já é sabido que família não é só aquela que, em determinada encarnação, são nossos parentes carnais. A verdadeira família é a espiritual, e esta consta de muita gente. Muitos de nossos familiares não podem se juntar a nós, porque podem estar encarnados em outros ambientes, ou desencarnados em outro plano de vibração. Muitos destes podem, inclusive, estar necessitando de nosso socorro e, então, iremos lutar para que se integrem conosco.
27 de maio de 1978

Nota pessoal: Por diversas vezes tenho levantado a questão da família espiritual em meu blog pessoal como você pode observar neste link. Eu sempre "senti" isso e, por várias vezes, cheguei a comentar com minha mãezinha que a "minha família" não era a mesma que a dela (ou a que ela considerava como sendo sua família), a não ser por raras exceções.
Mel

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Quem tem medo dos Espíritos?


Quem Tem Medo dos Espíritos
De Richard Simonetti
CEAC Editora
Sinopse:
"
A pouca familiaridade com o assunto, faz as pessoas temerem os Espíritos, sem atentarem à sua própria condição de seres espirituais encarnados.
Tratando da origem e destinação dos Espíritos, com os temas que lhes são decorrentes, o autor contribui para a superação desse atávico temor.
Fiel à orientação contida em “O Livro dos Espíritos”, discorre sobre os objetivos da jornada da jornada humana, ressaltando as oportunidades de edificação que ela oferece.
"

 ...
Há a história do rapaz que, embora afeito a orações e práticas religiosas, tinha muito medo dos Espíritos. Dotado de alguma sensibilidade, pressentia, não raro, a presença de seu pai desencarnado. Apavorava-se.
Um amigo espírita lhe dizia:
- Não tenha medo. É seu pai.
- Pode ser, mas virou assombração.
- É seu pai.
- Valha-me Deus! Que nunca o veja!...
Ele residia perto do cemitério, por onde era obrigado a passar para chegar à sua casa. E o fazia tenso, temeroso, principalmente à noite, quando o manto de mistério faz recrudescerem todos os temores.
Certa feita deixou uma festa por volta de meia-noite. Nas imediações do campo santo o medo o paralisou. Jamais se atreveriaa transitar sozinho pelo malfadado trecho, em hora tão tardia quando, segundo suas convicções, as almas andam soltas...
Abrigando-se num poste de luz ficou à espera de um salvador, alguém que fosse na mesma direção. Em breves momentos passou simpático velhinho.
- Boa noite!
- Boa noite, meu filho.
- Pode parecer-lhe estranho, mas posso acompanhá-lo até o outro lado do cemitério?
- Embora eu não seja nenhuma gentil donzela, tudo bem. Gosto de conversar.
Seguiram juntos, falando de trivialidades.
Ao passarem junto ao pesado portão que dava acesso ao cemitério, o rapaz explicou:
- Devo uma explicação. Pedi sua companhia porque tenho muito medo dos mortos...
O velhinho sorriu com benevolência.
- Compreendo bem o que é isso, meu filho. Eu também tinha muito medo dos mortos quando era vivo.

A história não diz se nosso herói caiu duro, desencarnado de susto ou simplesmente fugiu em velocidade de recordista.
De qualquer forma foi uma reação lamentável.
Ele enriqueceria muito sua existência se pudesse desenvolver e usar adequadamente sua sensibilidade, superando milenários temores que inibem nossas possibilidades de gratificantes experiências pessoais, no intercâmbio com o Além. 

terça-feira, 18 de maio de 2010

A Missão do Brasil


Tendo por referência os livros A Caminho da Luz, de Emmanuel, e Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, ambos psicografados por Francisco Cândido Xavier, Richard fala dos compromissos espirituais do povo brasileiro. Fundamentais as considerações aqui apresentadas para entendimento da preocupante conjuntura social da atualidade, bem como dos desafios para concretização de um projeto da Espiritualidade Maior em favor de uma sociedade brasileira feliz e ajustada.

Richard Simonetti 
Contato: novaesperanca@ceac.org.br


Uma enorme honra para mim poder participar deste lindo trabalho feito por Simonetti, especialmente sabendo que todo o lucro obtido com a venda será revertido em favor da Creche Nova Esperança.
Para adquirir seu DVD, entre em contato diretamente com o e-mail acima ou através do site.


Beijo enorme no coração e muita PAZ
Mel

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Ternura Maternal


De Richard Simonetti
CEAC Editora

Sinopse:
"
A pouca familiaridade com o assunto, faz as pessoas temerem os Espíritos, sem atentarem à sua própria condição de seres espirituais encarnados.
Tratando da origem e destinação dos Espíritos, com os temas que lhes são decorrentes, o autor contribui para a superação desse atávico temor.
Fiel à orientação contida em “O Livro dos Espíritos”, discorre sobre os objetivos da jornada da jornada humana, ressaltando as oportunidades de edificação que ela oferece.
"

... Após o casamento a inexperiente dona-de-casa terá em sua mãezinha uma carinhosa instrutora, orientando-a na organização do lar, nos cuidados da casa... 

Quando vier o primeiro filho ela será presença benfazeja, socorrendo-a em sua insegurança diante do pequenino indefeso, num estágio de total dependência.

- Ah! Se não fosse a mamãe! - suspira - eu estaria perdida!
Assim será sempre. Aquele anjo tutelar achará tempo e disposição para estar a seu lado nos momentos difíceis, nos problemas do dia-a-dia...

Chegará o tempo amargo em que, pela ordem natural, a genitora partirá para a Espiritualidade. Mas ficará o vínculo indelével. A filha valorizará, mais do que nunca, aquela presença amiga, aquela dedicação extremada, de que nem sempre se dera conta.

E quando soar a sua hora, quem gostaria de ver? Com quem gostaria de contar? Que presença lhe infundiria maior segurança? 
A mãezinha, sem dúvida.

Esta a realidade consoladora desvelada pela Doutrina Espírita e demonstrada na psicografia de Chico Xavier: mães que recebem seus filhos. ...

... É pelo mesmo Chico que o Espírito Carlos Dias Fernandes nos fala dessa consoladora presença, em "Ternura Maternal", poesia contida no livro "Antologia dos Imortais", da Federação Espírita Brasileira:
I

As paredes da casa em vão procuro,
Quero dizer adeus e não consigo...
Vejo apenas o vulto amargo e amigo
Da morte que me estende o manto escuro.

Choro a estirar-me, trêmulo e inseguro,
O leito ensaia a pedra do jazigo...
Padeço, clamo, indago a sós comigo,
Qual pássaro que tomba contra um muro.

A névoa espessa enreda o corpo langue,
É o terrível crepúsculo de sangue
Que me tinge de sombra os olhos baços;
Mas surge alguém, no caos que me entontece,

É minha mãe, que alonga as mãos em prece,
Doce estrela brilhando nos meus braços!...

II
Ave que torna, em chaga, ao brando ninho,
Ouço divina música na sala.
É a sua voz que me embala,
Motes do lar que tornam de mansinho.

Ergo-me agora... O corpo é o pelourinho
De que me desvencilho por beijá-la...
"Mãe! Minha Mãe!..." - suspiro, erguendo a fala,
A soluçar de júbilo e carinho.

- "Dorme, filho querido! Dorme e sonha!..."
Nossa velha canção tenra e risonha
Regressa com beleza indefinida...

Tomo-lhe os braços em que me acrisolo
E durmo novamente no seu colo
Para acordar no berço de outra vida.


......................................................................

Deixo aqui este trecho lindo como minha carinhosa homenagem a todas as mãezinhas (encarnadas e desencarnadas) pelo Dia das Mães que se aproxima!
Te amo, mãezinha, e para sempre vou te amar!
Mel

terça-feira, 27 de abril de 2010

Nascer é que é o problema, e não o morrer.



Nossos Filhos São Espíritos
De Hermino C. Miranda
Editora - LACHÀTRE

Hoje eu terminei de ler este livro e aconselho a todos, espíritas ou não, a apreciarem a inteligência com que o autor conduz a "conversa" entre o leitor e ele, de forma a prender nossa atenção e fazer com que nossa cabeça se envolva em um turbilhão de emoções e pensamentos acerca do que é exposto em cada capítulo.

Capítulo 7
"...nascer ainda constitui, para a maioria, uma espécie de provação, mais um dever do que um prazer. Morrer, ao contrário, é um processo de libertação, quanto ao confinamento na carne."

Capítulo 27
"... Morrer não é tragédia alguma e quase sempre - se o procedimento da pessoa foi satisfatório, mesmo dentro de suas óbvias limitações - é um momento de libertação e de reencontro com inesquecíveis amores. Nascer é que é problemático, porque trazemos programas e tarefas, obrigações e compromissos que nem sempre conseguimos cumprir de maneira adequada, quando não os agravamos com novos erros." 

terça-feira, 30 de março de 2010

Nossos Filhos São Espíritos

De Hermino C. Miranda
Editora - LACHÀTRE

Sinopse:
"Nossos filhos são espíritos" mostra que, além do corpinho frágil com que iniciamos nossas vidas, existe um espírito imortal, dotado de personalidade, maturidade e tendências que podem ser modificadas através da educação e dedicação dos pais. Leia e descubra como entender seu filho melhor."

... O aborto resulta sempre de grave erro de avaliação. A pessoa que o provoca, ou eja, a mulher grávida, por sua própria iniciativa, o parceiro masculino que exerceu sua pressão direta ou indireta, o médico ou a curiosa que o pratica, todos se envolvem nas responsabilidades do crime, cometido, aliás, contra uma pessoa que não tem, sequer, como defender-se, ou, pelo menos, fugir - ela é sumariamente destroçada. Não que deixe de existir, como ser imortal que é, mas tem cancelada sua oportunidade de uma nova existência, para a qual certamente tem um programa a cumprir. ...

... São muitos, por outro lado, os que não acreditam mesmo nessa história de alma, espírito, sobrevivência ou renascimento e, por isso, nem estão preocupados com o que possa acontecer. Para eles, a morte - do feto ou do adulto - é acidente inevitável que encerra, para sempre, a atividade do ser humano, que mergulharia no poço escuro e sem fundo do não-ser.

A realidade é bem outra. A cada feto rejeitado ou bebê estrangulado corresponse um espírito vivo, consciente, sobrevivente, imortal. Muitas vezes, o corpinho em formação não tem mais do que umas poucas centenas de grama de peso e logo é esquecido, depois de ter sido arrancado ou expulso do organismo materno, mas o espírito que se preparava para utilizar-se daquele corpo continua vivo e consciente, em alguma dimensão das muitas realidades invisíveis que nos cercam por toda parte. Ele estará lá, à espera daqueles que lhe negaram a sagrada oportunidade da vida, senão com uma atitude agressiva e ameaçadora, pelo menos com o perplexo olhar e o dramático silêncio da censura ou da mágoa....

sexta-feira, 5 de março de 2010

Apenas por Hoje


Apenas por hoje
De Márcio Fiorillo / Espírito: Madalena
Editora - LUMEN

Sinopse:
A vida parecia sem graça para Bruno e André, dois adolescentes de classe média que foram criados juntos. Ambos cursavam o terceiro ano do colegial, hoje ensino médio, quando se envolveram com um grupo de garotos da escola para irem a um show de rock'n roll. O que eles não podiam imaginar é que se envolveriam com o mundo das drogas, sendo influenciados por espíritos ignorantes que faziam de tudo para levarem os garotos aos vícios. Mas a vida é sábia e, no momento oportuno, deixou Guilherme, um abnegado espírito que trabalha no plano espiritual em um hospital para dependentes químicos, ajudar os garotos a se livrarem da influência desses espíritos. Em uma estória paralela, mas que se cruza, temos Elza, mãe de André, que é enfermeira em um grande hospital público. Ela, por sua vez, ajuda a socorrer, todos os dias, garotos que chegam ao hospital com overdose devido ao alto consumo de drogas e bebidas alcoólicas.

 ... - E você poderia me explicar o que é uma sessão de desobsessão?

- Pode deixar que eu explico - interferiu André, que, ao ver a mãe com um olhar indagador prosseguiu. - Pelo que já aprendi, quando eu me envolvi com as drogas, havia espíritos ao meu lado, em sua maioria, viciados em drogas. Percebendo a minha tendência a ser dependente químico, me envolveram e sugeriram que eu passasse a me drogar. Eu, por esta tendência, entrei na sintonia deles, abrindo um canal para que eles pudessem agir em minha vida. Então esses espíritos passaram a me seguir, ou melhor dizendo, a me obsediar. Quando eu decidi sair do mundo das drogas, esses espíritos não gostaram nada, é claro, então, ao passar pelos trabalhos de desobsessão, eles foram esclarecidos e deixaram de me perseguir. Não é isso, doutor Armínio?

- Exatamente, André. Mas não podemos nos esquecer de que esses espíritos se afastaram de você porque você mudou sua faixa vibratória, passou a mudar seus pensamentos e atitudes, e deixou de ter afinidades com eles. Falo isso porque conheço muitas pessoas que procuram centros espíritas, fazem tratamentos de desobsessão e, quando se acham livres da presença desses espíritos, voltam a agir da mesma maneira, não mudando seus pensamentos e atitudes. É lógico que com isso esses mesmos espíritos ou outros, uma vez que os primeiros optaram por mudar suas atitudes, voltam a influenciar essa pessoa. ...

quarta-feira, 3 de março de 2010

Uma maternidade diferente: extra-física

 
  
De Irene Pacheco Machado / Espírito: Luiz Sérgio
Editora RECANTO

Sinopse:  Este livro é mais uma pequena pedra no grande tabuleiro da literatura espírita, que há de ser muito útil a todos os que o lerem com a devida atenção e assimilarem suas lições. Receberão em troca, certamente, esclarecimentos, paz e felicidade, porque aprenderão a renunciar a si mesmos e, seguindo os ensinamentos do Cristo, lembrar-se-ão mais do próximo, que espera a sua compreensão e a sua ajuda. Este livro, como todos os de Luiz Sérgio, é da maior utilidade, principalmente aos espíritas em geral e mesmo aos leigos, que terão na sua leitura um alerta para os problemas tão comuns hoje, como o de jovens desajustados, de lares em desarmonia e de pessoas que se esqueceram de Deus e dos ensinamentos de Jesus, cujo Evangelho é todo um grito de louvor à imortalidade da alma.

Trechos retirados do Capítulo XX

... Estaquei, perplexo: um hospital muito bem aparelhado estava diante de nós!...

... Estávamos, sim, numa maternidade, mas bem diferente das da Terra. Os bebês continuavam no ventre das mães, que recebiam o tratamento dos médicos daquela enfermaria. Pudemos perceber as crianças, isto é, os espíritos, alojados no ventre materno, à espera da hora do parto; estavam como que adormecidos....

... Chegamos perto de uma jovem mãe que estava sentindo as contrações do parto e foi levada até a sala cirúrgica. Era o momento de o espírito se libertar do útero materno e então assistimos a um parto no Mundo Espiritual, demonstrando a grandeza da bondade de Deus. A mãe, inebriada, admirava o seu bebê, que dormia feliz. Pouco a pouco, ele seria despertado para a realidade do espírito; até lá, ali ficaria recebendo cuidados.
Quando saímos, não aguentava mais de curiosidade. Foi quando o irmão Rubião nos expôs:
- A mulher, ao gerar um filho com amor, reluta em aceitar a separação. Como Deus respeita o livre-arbítrio, aqui realizamos o parto espiritual, quando a mãe sofre o desencarne juntamente com o feto. Espera-se do mesmo modo o término da gestação. Temos recebido vários bebês que, após o parto, são colocados em encubadeiras especiais para melhor despertarem. Muitos não aceitam a nova situação, pois se sentem lesados, já que desejam desesperadamente encarnar. Podemos citar, entre outros, os casos de assassinato, desastres automobilísticos por imprudência, tratamentos desastrosos na gestação que levam a mãe ao desencarne, partos malfeitos e alguns casos de drogas. ...

Mensagens Cadentes?


Bom, fiquei um tempão até conseguir encontrar um nome que estivesse livre para colocar neste blog. E então me veio a lembrança de estrelas cadentes. Se elas existem, porque não "mensagens cadentes"? São mensagens vindas do astral - trechos retirados de livros espíritas que estou lendo e que, de alguma forma, me marcaram e chamaram a atenção.
E, naturalmente, eu gostaria de dividir mais esta com você, que está sempre a meu lado, me dando forças para continuar e não deixar o barco parar.

Preferi fazer um blog separado do meu, em respeito aos frequentadores do site que são de outra religião e que não gostam de ouvir sobre a espiritualidade.

Portanto, na verdade, este será nosso "Cantinho Espírita".

Seja muito bem vindo! :)