De Richard Simonetti
CEAC Editora
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Sinopse:
"A pouca familiaridade com o assunto, faz as pessoas temerem os Espíritos, sem atentarem à sua própria condição de seres espirituais encarnados.
Tratando da origem e destinação dos Espíritos, com os temas que lhes são decorrentes, o autor contribui para a superação desse atávico temor.
Fiel à orientação contida em “O Livro dos Espíritos”, discorre sobre os objetivos da jornada da jornada humana, ressaltando as oportunidades de edificação que ela oferece."
"A pouca familiaridade com o assunto, faz as pessoas temerem os Espíritos, sem atentarem à sua própria condição de seres espirituais encarnados.
Tratando da origem e destinação dos Espíritos, com os temas que lhes são decorrentes, o autor contribui para a superação desse atávico temor.
Fiel à orientação contida em “O Livro dos Espíritos”, discorre sobre os objetivos da jornada da jornada humana, ressaltando as oportunidades de edificação que ela oferece."
Quando vier o primeiro filho ela será presença benfazeja, socorrendo-a em sua insegurança diante do pequenino indefeso, num estágio de total dependência.
- Ah! Se não fosse a mamãe! - suspira - eu estaria perdida!
Assim será sempre. Aquele anjo tutelar achará tempo e disposição para estar a seu lado nos momentos difíceis, nos problemas do dia-a-dia...
Chegará o tempo amargo em que, pela ordem natural, a genitora partirá para a Espiritualidade. Mas ficará o vínculo indelével. A filha valorizará, mais do que nunca, aquela presença amiga, aquela dedicação extremada, de que nem sempre se dera conta.
E quando soar a sua hora, quem gostaria de ver? Com quem gostaria de contar? Que presença lhe infundiria maior segurança?
A mãezinha, sem dúvida.
Esta a realidade consoladora desvelada pela Doutrina Espírita e demonstrada na psicografia de Chico Xavier: mães que recebem seus filhos. ...
... É pelo mesmo Chico que o Espírito Carlos Dias Fernandes nos fala dessa consoladora presença, em "Ternura Maternal", poesia contida no livro "Antologia dos Imortais", da Federação Espírita Brasileira:
I
As paredes da casa em vão procuro,
Quero dizer adeus e não consigo...
Vejo apenas o vulto amargo e amigo
Da morte que me estende o manto escuro.
Choro a estirar-me, trêmulo e inseguro,
O leito ensaia a pedra do jazigo...
Padeço, clamo, indago a sós comigo,
Qual pássaro que tomba contra um muro.
A névoa espessa enreda o corpo langue,
É o terrível crepúsculo de sangue
Que me tinge de sombra os olhos baços;
Mas surge alguém, no caos que me entontece,
É minha mãe, que alonga as mãos em prece,
Doce estrela brilhando nos meus braços!...
II
Ave que torna, em chaga, ao brando ninho,
Ouço divina música na sala.
É a sua voz que me embala,
Motes do lar que tornam de mansinho.
Ergo-me agora... O corpo é o pelourinho
De que me desvencilho por beijá-la...
"Mãe! Minha Mãe!..." - suspiro, erguendo a fala,
A soluçar de júbilo e carinho.
- "Dorme, filho querido! Dorme e sonha!..."
Nossa velha canção tenra e risonha
Regressa com beleza indefinida...
Tomo-lhe os braços em que me acrisolo
E durmo novamente no seu colo
Para acordar no berço de outra vida.
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Deixo aqui este trecho lindo como minha carinhosa homenagem a todas as mãezinhas (encarnadas e desencarnadas) pelo Dia das Mães que se aproxima!
Te amo, mãezinha, e para sempre vou te amar!
Mel
Esse livro serve para mim que morro de medo deles rs
ResponderExcluirAmo seu blog..
mil bjs
o conteúdo espiritualista é uma imensa fonte de reflexão para a imensa antena mundial que devaneia em torno de assuntos nem sempre voltados para essa mensagem.pessoas como mel gama têm a clarividência das crianças,para as quais a mente se abre em todo o esplendor da luz.
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